Primeiro veio o Tobias, depois o Batatinha, depois o Miguel e depois a Mila. Quando o Batatinha tinha oito meses descobrimos, pelo ultrassom, uma doença de herança genética, muito comum em gatos persas, o PKD (doença dos rins policísticos). Desde então, tenho lutado para divulgar e conscientizar as pessoas sobre a existência desta doença.
A doença não tem cura, evolui para insuficiência renal e termina com óbito.
Acredito que exigir o teste de PKD ao adquirir um gato, principalmente da raça persa, possamos, no futuro, diminuir a herança genética, dizendo não aos criadores de má fé que se aproveitam da falta de informação das pessoas.
Foi com esse intuito que nasceu o Blog do "Batatinha elurofilia". Meu intuito é dividir minha vivência com meus "filhos" com outros elurófilos, simpatizantes e amantes de gatos, além de trocar experiências e informações relacionadas ao mundo felino.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Final Feliz, adoção da Mila

Não adiantou nada fazer divulgação, eu não queria ser adotada, pois já havia escolhido a minha humana. Foi amor a primeira vista. Não teve jeito.
Ela me levou à veterinária, me deixou na hospedagem e me visitava todos os dias. Ficávamos no mínimo duas horas grudadinhas e na hora da minha humana ir embora eu chorava...(não queria que ela me deixasse) e ela voltava... e chorava também...
Quando minha humana foi me deixar num lar temporário o coração falou mais alto e ela mudou de idéia, tomou coragem e me levou para casa. Ganhei três irmãos. Meus irmãos me aceitaram muito bem. O primeiro a me aceitar foi o Batatinha, (no primeiro dia) o segundo o Miguel (terceiro dia) e por último o Tobias (quinto dia).
Amo muito minha mamãe Renata e não desgrudo dela um minuto. Durmo com ela, vejo televisão com ela, estudo com ela, faço tudo com a mamãe, quando a mamãe está em casa eu fico a maior parte do tempo no colo dela. Sou muito feliz!

Esses são meus três irmãozinhos:

Igor Batatinha:
Tobias:
 e Miguel:

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