Primeiro veio o Tobias, depois o Batatinha, depois o Miguel e depois a Mila. Quando o Batatinha tinha oito meses descobrimos, pelo ultrassom, uma doença de herança genética, muito comum em gatos persas, o PKD (doença dos rins policísticos). Desde então, tenho lutado para divulgar e conscientizar as pessoas sobre a existência desta doença.
A doença não tem cura, evolui para insuficiência renal e termina com óbito.
Acredito que exigir o teste de PKD ao adquirir um gato, principalmente da raça persa, possamos, no futuro, diminuir a herança genética, dizendo não aos criadores de má fé que se aproveitam da falta de informação das pessoas.
Foi com esse intuito que nasceu o Blog do "Batatinha elurofilia". Meu intuito é dividir minha vivência com meus "filhos" com outros elurófilos, simpatizantes e amantes de gatos, além de trocar experiências e informações relacionadas ao mundo felino.

domingo, 21 de novembro de 2010

Pesquisa britânica explica como surgiram pintas dos felídeos

"Como o leopardo ganhou suas pintas": parece o mote de algum mito africano, mas é o título de um artigo científico que promete explicar a origem dos estranhos e belos padrões na pelagem de leopardos e outros gatos.  Onça-pintada, espécie que prefere ambientes fechados; animais que vivem mais em árvores têm mais pintas.
A equipe liderada por William Allen, da Universidade de Bristol (Reino Unido), está publicando os resultados no periódico "Proceedings of the Royal Society B".
Depois de analisar fotos de 37 espécies de felídeos, como é conhecida a família dos gatos, eles afirmam que a chave para entender a aparência deles é o tipo de habitat e estilo de vida de cada bicho. Resumindo: os que vivem em matas fechadas e passam boa parte do tempo nas árvores são os mais "pintados".
Esse tipo de hábito também influencia a complexidade das pintas: os gatos de florestas tropicais e de vida arbórea não só tendem a ter mais pintas como também possuem o padrão mais irregular e complexo de manchas na pelagem.
Por: REINALDO JOSÉ LOPES/ Folha de SP

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