Primeiro veio o Tobias, depois o Batatinha, depois o Miguel e depois a Mila. Quando o Batatinha tinha oito meses descobrimos, pelo ultrassom, uma doença de herança genética, muito comum em gatos persas, o PKD (doença dos rins policísticos). Desde então, tenho lutado para divulgar e conscientizar as pessoas sobre a existência desta doença.
A doença não tem cura, evolui para insuficiência renal e termina com óbito.
Acredito que exigir o teste de PKD ao adquirir um gato, principalmente da raça persa, possamos, no futuro, diminuir a herança genética, dizendo não aos criadores de má fé que se aproveitam da falta de informação das pessoas.
Foi com esse intuito que nasceu o Blog do "Batatinha elurofilia". Meu intuito é dividir minha vivência com meus "filhos" com outros elurófilos, simpatizantes e amantes de gatos, além de trocar experiências e informações relacionadas ao mundo felino.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Bastet, a Deusa Gato



Deusa da música, da arte, da cura e do vinho. Protetora dos lares, das mães e das crianças. É também responsável pela alegria, pela dança, pelo canto e pelo amor.
A Deusa Gata foi uma das divindades mais veneradas no antigo Egito. Ela representava o lado poderoso, luminoso e acalorado do sol. E também tinha uma  grande ligação com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos.
É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado e que simbolizava o prazer da música e da dança.
Nas festas dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, dança e brincadeiras. Seus seguidores adoravam comidas doces, como bolos de mel, passas e frutas.
No antigo Egito os gatos eram tão sagrados que quem matasse um gato era condenado à pena de morte. Considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morria de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
O Templo de Bastet era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo nome em egípcio "Per-Bast" (significa: "a casa de Bastet"), mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam, porque eram considerados como encarnação da deusa.


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