Primeiro veio o Tobias, depois o Batatinha, depois o Miguel e depois a Mila. Quando o Batatinha tinha oito meses descobrimos, pelo ultrassom, uma doença de herança genética, muito comum em gatos persas, o PKD (doença dos rins policísticos). Desde então, tenho lutado para divulgar e conscientizar as pessoas sobre a existência desta doença.
A doença não tem cura, evolui para insuficiência renal e termina com óbito.
Acredito que exigir o teste de PKD ao adquirir um gato, principalmente da raça persa, possamos, no futuro, diminuir a herança genética, dizendo não aos criadores de má fé que se aproveitam da falta de informação das pessoas.
Foi com esse intuito que nasceu o Blog do "Batatinha elurofilia". Meu intuito é dividir minha vivência com meus "filhos" com outros elurófilos, simpatizantes e amantes de gatos, além de trocar experiências e informações relacionadas ao mundo felino.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Miguel, o anti-social...


Já tentei de tudo para que o Miguel se tornasse mais sociável. Ferôrmonio, florais, brinquedos, arranhadores, musicoterapia... mas de nada adiantou. As vezes ele esquece quem eu sou.  Detesta colo. Detesta receber visitas. A maior parte do tempo passa escondido atrás da cortina, e na "calada da noite" libera seus instintos e não deixa ninguém dormir...  O Miguel já está virando lenda. Ninguém vê o Miguel, ele só é visto por mim, por meu esposo e pela veterinária.  
Durante o dia dorme e ronca profundamente. Aconteça o que acontecer ele não acorda  - o que me levou, muitas vezes, pensar que ele havia morrido durante o sono.
Quem entende o Miguel?!
Ele é um grande apreciador de orquestra de música antiga e de Mozart.

Um comentário:

  1. Amei o Batatinah, mas o Miguel tem muito charme.È um gostosão.

    ResponderExcluir